quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cuidados a ter com aparelhos elétricos

Em casa ou no local de trabalho, a distração ou a negligência podem estar na origem de acidentes graves. Devemos ter muito cuidado com a nossa segurança e aprender a reconhecer as situações de risco.

Os acidentes ocorridos com eletricidade, no lar e no trabalho, são os que ocorrem com maior frequência e trazem  graves consequências. As normas de segurança estabelecem que as  pessoas devem ser informadas sobre os riscos a que se expõem. Assim sendo, devemos conhecer os seus efeitos e as medidas de segurança aplicáveis. As atividades com eletricidade apresentam vários riscos.
O que não devemos fazer:
Não introduzir nada nos buracos das tomadas elétricas, a não ser as fichas ligadas aos aparelhos elétricos.
Não puxar pelos fios elétricos para desligar os aparelhos. Devemos pegar sempre na ficha.
Não tirar parafusos dos aparelhos elétricos para ver o que está lá dentro.
Não pôr aparelhos elétricos dentro de água, nem deitar água em cima de aparelhos elétricos.
Não mexer em aparelhos elétricos (nos interruptores também não) com as mãos molhadas.
Não tocar com as mãos em lâmpadas elétricas. As redondas queimam, porque estão muito quentes.

Trabalho realizado por:
Jerónimo Ribeiro
Sérgio Silva
Rui Soares

CEF III




segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Novidades - O nosso clube tem novos elementos

       O nosso clube tem novos elementos, um grupo de 10 alunos do 8ºE que, nos anos letivos anteriores, eram os grandes responsáveis pela dinamização deste projeto. Foi difícil, mas não impossível!
        A vontade de continuar a trabalhar neste clube levou-os  a arranjar uma solução para permanecerem como membros ativos. Assim sendo, com a autorização da professora de Formação Cívica, nestas aulas e em casa, irão realizar os trabalhos de pesquisa e a organização de atividades do Clube de Proteção Civil.
        Juntamente com os alunos da turma de CEF III, poderão levar a cabo diversas atividades de interesse para o nosso agrupamento.

                      Bom trabalho!


A professora responsável

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Incêndios e Explosões

Cuidado, risco de explosão
Cuidado, risco de incêndio           

    O fogo e as explosões estão na origem de grandes danos pessoais e materiais em instalações onde se desenvolvem atividades económicas.  A promoção da segurança contra riscos de incêndio nos estabelecimentos industriais, comerciais ou de serviços  tem como objetivo:
    - Reduzir os riscos de eclosão de um incêndio;
    - Limitar o risco de propagação do fogo e dos fumos;

    - Garantir a evacuação rápida e segura dos ocupantes;

   
      Com vista à satisfação destas exigências devem ser tomadas as precauções necessárias nas instalações (fabris e administrativas), com o objetivo de:
    - Providenciar caminhos de evacuação protegidos contra a propagação do fogo e dos fumos;

    - Garantir uma estabilidade satisfatória, dos elementos estruturais face ao fogo;
    - Organizar a formação e a instrução de pessoal;
    - Facilitar a intervenção eficaz às equipas de 1ª intervenção dos bombeiros.

    - Dispor de equipamentos técnicos (instalação eléctrica, de gás, de ventilação e outros) que funcionem em boas condições de segurança com comandos de emergência devidamente localizados e sinalizados;
    - Garantir um comportamento satisfatório dos elementos de compartimentação face ao fogo;
    - Dispor de sistema de alarme, alerta, iluminação de emergência e sinalização apropriados;
    - Dispor de meios de primeira intervenção apropriados.
    - Assegurar a conservação e manutenção dos equipamentos técnicos, incluindo os de segurança.
    - Dispor de meios de primeira intervenção apropriados;

Ricardo
Samuel 
CEF 3
HSST

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Proteção contra o calor e contra o frio

     O ser humano possui mecanismos reguladores eficazes, porque precisa manter a temperatura interna do seu corpo praticamente constante, entre 36°C e 38°C, mesmo em condições ambientais muito agressivas.
    Para evitar que o calor recebido do ambiente e o produzido internamente devido a atividade física realizada desestabilizem a temperatura corporal, o organismo utiliza processos físicos e fisiológicos para dissipar o excesso de calor.
       Os efeitos mais importantes da exposição a ambientes quentes são o choque térmico, os desmaios e a desidratação.
       Quanto  aos  efeitos da exposição  a  ambientes  muito   frios destacam-se: a hipotermia (diminuição da temperatura interna do corpo) e o congelamento.

         Métodos básicos de prevenção
Calor
• Controlar as fontes que emitem o calor com a colocação de painéis isolantes ou refletores.
• Limitar a exigência física do trabalho, programando as tarefas mais pesadas para os períodos mais frios do turno de trabalho. 
• Limitar a exposição ao calor, aumentando a frequência e a duração dos intervalos.
• Reduzir a transmissão de calor através de paredes e telhados.
• Instalar equipamentos condicionadores de ar.
• Instalar ventilação exaustora para eliminar os focos de ar quente.
• Disponibilizar água potável mineralizada nas proximidades do local de trabalho.
• Isolar os processos, os equipamentos ou suas partes quentes, para evitar o contato e propagação do calor.
• Realizar exercícios de treino com os trabalhadores para o reconhecimento de sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica.
• Realizar exames médicos específicos admissionais e periódicos.
•  Fornecer roupas de proteção contra o calor.
Frio
• Fornecer roupa de proteção contra o frio, considerando os seguintes fatores:
     - a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio, o vento e a humidades;
     - deve permitir a transpiração e dissipação do excesso de calor gerado durante o trabalho;
      - deve permitir a realização cómoda do trabalho (considerar o peso e o volume da roupa).
• Adotar difusores nos sistemas de distribuição do ar frio de modo a impedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas.
• Isolar os processos, os equipamentos ou suas partes frias, para evitar o contato.
• Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilância que exijam pouca actividade física.
• Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes frias por meio de isolamento.
• Limitar a duração da exposição, aumentando a frequência e duração dos intervalos de descanso e recuperação, ou permitindo a autolimitação da exposição.
• Realizar exercícios de treino dos trabalhadores para o reconhecimento precoce dos sintomas da exposição inadequada ao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessários.
Carlos Couto
Carlos Nogueira
CEF 3
HSST